31. nando_da_v_a,
lol, tu se arrombou todinho
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lol, tu se arrombou todinho
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ao @mig, muito boa sorte nessa nova empreitada
Quanto a uma pré-discução que foi iniciada a sima sobre profissionais não terem menor ligação de para desporto, lá vou eu de novo contar história, e cutucar um vespeiro
Não sei como é na região de vocês, mas aqui onde moro é bem complicado...
Passei a vida escolar inteira tentando me encaixar, minha sorte era ter uma boa professora auxiliar que praticamente obrigava o professor a vendar os alunos uma vez por bimestre, para que ele pudesse jogar qualquer coisa no diário e dizer que me avaliou e que eu participava das aulas dele.
O contato mais intenço que tive com o paradesporto foi na minha instituição, onde por uma série de fatores a coisa não havia andado, até pouco tempo a traz.
Para vocês terem uma ideia, frequento a 16 anos, ví a instituição crescer e evoluir e agora a coisa só foi pender pra esse lado, graças a uma professora que não é contratada e dá aulas la por meio de um projeto terceirizado. O que ela fez de diferente? Abraçou a causa: Fez curços de bocha paralímpica, natação e algumas outras modalidades paradesportivas que ela conseguiu encaixar alguns associados, e também ví e acompanhei de perto este processo por parte dela:
A mulher se desdobrou, chegou a viajar 600 KM a traz de um curço que não tinha nas mediações, tudo isso para poder incluir uma comunidade de mais ou menos, 40 a 50 paradesportistas aqui na nossa cidade:
Depois de todas estas linhas, gostaria de dizer duas coisas:
A primeira e que pode se intuir no que escreví acima nos dias de hoje ainda é muito difícil começar na área, seja por falta de conhecimento técnico tão necessário para a proficionalização que vem acontecendo, ou pela falta de vontade e ou de conhecimento, assim chegamos ao segundo ponto:
Acho que quem tem a oportunidade de desenvolver estas abilidades, que mergulhe de cabeça e grite aos 4 ventos que nós podemos sim, que somos capazes e a cima de tudo, que não doi colocar as pessoas com deficiência nos planejamentos pedagógicos pseudo-inclusivos, que também tem muito, mas muito mesmo a melhorar
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Concordo com tudo o que falaste. E acrescento mais. Ninhum profissional de desporto sabem trabalhar com deficientes.
Um bom exemplo é nos ginásios que eu frequentei. No 1º de todos que andei, avia um conhecimento muito, mas muito baze. E eu acabei por sair desse ginásio, não por más experiências, nem nada do tipo relacionado com preconceito, mas sim por causa da mensalidade que estava a subir, e os frequentadores estavam a perder benefícios que antes tínhamos.
E no 2º que frequentei ( e a inda estou lá)
Eu posso garantir que só a via um PT que sabia coisas básicas sobre deficientes porque o seu publico alvo era um pouco isso.
Mas restos os outros que trabalhavam lá e os outros que estavam de renda, não sabiam nada. Posso dizer que aprenderam comigo, a pesar quando eu vou lá só treino e vou embora.
E agora que estou a fazer o curço para obter cédula de PT, posso garantir, que os deficientes não são mencionados em momento ninhum do curço.
E parabenizo essa profissional que lotou contra o sistema e começou a montar o desporto aí para deficientes. Essas são raras. Em criança a minha professora do insino especial como chamamos aqui em Portugal. Como formação baze era professora de educação física, eu e outros tivemos sorte, que ela também lotou para nós enquadrar em desporto.
E dizendo algo sobre a tua reflecção no final. Eu acho que com tanta coisa que temos por o mercado, os profissionais que nem sabem nem a baze sobre a deficiência, eu acho que é preguiça, mais do que outra coisa. não tem cegredo posso garantir adaptar uma aula de educação física bem estorturada é bastante fácil. Não tem segredo ninhum.
E deixo aqui esta pregunta para o pessoal do brasil por corecidade. Aí também são basicamente os alunos que mandam nas aulas? E o professor só manda a bola e fica quieto na dele?
migue
Se dar bem em matemática não quer dizer isso! Aaaaa!
Uma coisa para mim não tem dada a ver com a outra. Aaa
Mas se tu gostas. Força nisso.
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Ultima edizione da meliodas.ira, 29.09.2024 11:17:00
O pior é que é verdade, prova viva disso é que quando eu tava fazendo karatê o professor pediu para o moleque ir devagar pq que eu era cego, depois disso nunca mais voltei
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Mas o caraté não É uma arte marcial não é das melhores para os cegos para competir. Mas sim mais para kata.
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é macarove, sempre que a gente vai numa aula com um professor que não tem conhecimento com cego, ele sempre pede prs alunos ir devagar se for caratê como falastes, eles sempre deixam a aula mais fácio como se a gente não conseguisse fazer certas coisas, sendo que tem muito cego que participa de olimpiada.
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Aí que é a tua hora de mostrar o que sabe, bater pra derrubar, pra dar na cara desses professor aí
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pois é, verdade!
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